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SEDENTARISMO - Qual o preço da inatividade física?

  • Foto do escritor: Thiago  Penna
    Thiago Penna
  • 10 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 5 de jul. de 2020



SEDENTARISMO - Qual o preço da inatividade física?

A tecnologia esta cada vez mais presente nas nossas vidas seja facilitando o dia a dia, criando interações e trazendo comodidade. Além disso, com a facilidade dos smartphones estamos cada vez mais ágeis, resolvendo grande parte de nossa vida através de um celular. Mas sabemos que está rotina tem algumas consequências e muitas vezes estamos abrindo mão da nossa própria saúde como a prática da atividade física pelo uso excessivo da Internet, redes sociais ou mídia audiovisuais.

O sedentarismo é o 4º maior fator de risco de morte no mundo, de acordo com a OMS estima-se que a cada 5 adultos no mundo,1 é sedentário(20%). Dentre os jovens esta porcentagem aumenta para cerca de 80% ou seja, de cada 5 jovens, 4 adotam uma postura sedentária na população mundial. De acordo com a Organização Mundial da Saùde e American College Sports and Medicine (Colégio Americano de Ciência do Esporte) recomenda-se pelo menos 150min de atividade física por semana, o que já caracteriza uma saída da inatividade.

Em 2018 a OMS lançou uma campanha de conscientização: Let’s Be Active: Everyone, Everywhere, Everyday (Sejamos ativos: todos, em todos os lugares, todos os dias) visando uma ação global para atividade física com estratégias para uma vida saudável, projetando uma redução em 15% do sedentarismo ao longo de 2018 a 2030.

Sabe-se que a atividade física regular é fundamental para prevenir e tratar doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiorrespiratórias, os acidentes vasculares cerebrais, hipertensão, diabetes, obesidade, perda de massa muscular e/ou óssea, câncer de mama e de colo do útero, entre outras. Precisamos criar novos conceitos associando tecnologia e atividade física para uma vida mais sustentável, o Studio Thiago Penna/@teampenna se preocupa em conscientizar seus alunos a assumirem uma postura mais ativa, respeitando a individualidade e peculiaridade de cada um em prol da qualidade de vida.

Referência:

American College of Sports Medicine e World Health Organization


 
 
 

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